Rir pra não chorar…

Cisto embrionário e sinopses de Santo Antão

Um rabo que a genética sufocou há milhares de anos agora quer vir à tona. Uma cauda muito atrasada que, diga-se de passagem, vem me causando dores e incômodos terríveis. Por isso, extirpá-la-ei no início de outubro, para que tudo volte a ser como era antes.

Enquanto meu cóccix e eu estivermos nos recompondo no conforto do lar, alguém deverá ocupar, por um mês, meu lugar de revisora e redatora publicitária lá na PAULUS. É um freela de 30 dias, até eu me recuperar de vez e voltar lépida e faceira para os meus dicionários, logo no primeiro dia útil de novembro. Alguém se habilita a enfrentar minha rotina? Não sei ao certo quanto pagarão pelo trabalho, e suponho que o(a) candidato(a) tenha que trabalhar in loco, das 8h às 17h45. Conforme eu for conseguindo os detalhes, aviso-os de imediato. Por enquanto, apenas “digiram” a proposta. Uma das funções é redigir sinopses, revisar textos, jornalzinhos empresariais (de mural e bimestral) e fazer chamadas publicitárias (além de outras surpresinhas que só o cotidiano proporcionará).

C’est tout!

Beijos!

Um salto. =)

Uma pequena aventura. No último sábado, fomos até Boituva para nos jogarmos de um aviãozinho a 12.000 pés do chão para chegar a 200 km/h em 1 minuto de queda livre. Fui até lá com o Aldo, que foi se promovendo de “um amigo da minha irmã” para “um puta amigo meu da Disney e da USP”. Um tempo atrás, o Aldo foi assaltado e tomou um tiro na coxa. Quem o conhece sabe que o percurso do tiro foi um milagre. Ele é magro, bem magro. O tiro só atingiu músculos. Nada de artéria, veias, nervos, ossos – nada. Um milagre. Passou direto por sua perna e tudo o que ele perdeu foi sangue. Não perdeu vida. Mas o “quase perder a vida” o fez ficar mais perto da vida, mais parte da vida. O que o fez querer fazer tudo o que quer da vida – e o quanto antes. Eu fui com ele até Boituva me jogar de um aviãozinho a 12.000 pés do chão para chegar a 200 km/h em 1 minuto de queda livre.  Admiro o Aldo. Aprendamos com o Aldo. Não precisamos tomar nossos próprios tiros na coxa pra fazer o que queremos muito da vida, não é?

SE JOGAAAAAAAAAAA (em alguns casos, literalmente)!!!!

.nova coluna do site.

.sofisticação irônica.
[humor refinado sapicado com sarcasmo coletivo e citações própriasalheias]

esse primeiro texto da mais aguardada coluna do blog foi escrito com a presença de parte significativa dos integrantes do clube do livro, durante um jogo de eu nunca, afinal isso faz com que as informações venham de forma precisa, sincera e lúcida.

“eu nunca tomei um porre de vinho” – um brinde geral.

“vocês não conhecem meu lado mais sórdido” – frase ovacionada.

.

.

por aqui paramos.

e voltemos à vodca.

Dia das Mães

Ei, você que pensa que o Dia das Mães não passa de uma jogada de marketing dos empresários capitalistas ferozes e critica esses dias comemorativos com toda a raiva que tem no seu coração, deixe de ser bobão!

Tudo isso pode até ser verdade, ok. Mas a sua mamãe fica bem contente com uma homenagem, viu? Não esqueça dela. Um botão de rosa, se ela não for alérgica, ou um bombom se ela não estiver de dieta, já é um belo modo de derreter o coraçãozinho mole da sua progenitora. Sim, porque ser mãe dá um trabalhão! E a gente só descobre de verdade que esse trabalhão todo é  bom depois de ter alguém pra se dedicar assim, sem querer nada em troca.

Filhos mudam a vida da gente. Eles chegam sem pedir licença e ocupam todo aquele espaço que você achava que era seu. É, gente, suas mamães tinham toda uma vida regradinha antes de vocês nascerem. E vocês pensam que, por mais programados que tenham sido, elas sabiam como ia ser quando nascessem? Não, elas nem podiam imaginar. Ser mãe dá um trabalhão!

Esqueçam seus problemas freudianos pelo menos nesse dia. Por mais malucas, doidas varridas, neuróticas, castradoras etc. que algumas mães possam parecer, é que, fazer o quê… ninguém ensina como agir diante de uma criatura que depende da gente pra tudo. Ser mãe dá um trabalhão mesmo!

Fica a dica! Para os que estão com a carteira mais recheada, invistam um pouquinho que seja. Para os que estão com a carteira vazia ou até mesmo sem carteira, um abraço apertado, um bilhetinho, um e-mail, uma ligação, um sinal de fumaça… qualquer uma dessas coisas já está valendo!

Ah, e por favor, não a façam lavar a louça do almoço do domingo, hein?!